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Institucional
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Empresas, organizações, instituições educacionais têm uma vida gerada todos os dias, por absolutamente todas as relações pessoais e interpessoais que atravessam todo o seu organograma e a relação com sua clientela.
O grau de satisfação de seu staff (grupo de pessoas que trabalham em conjunto) condiciona a qualidade do que é ali produzido, especialmente, no que se refere aos bens imateriais anexados aos seus produtos, sejam estes objetos ou serviços à disposição de clientes ou usuários.
Se excelência técnica é o que produz objetos de qualidade, não é ela que produz a qualidade dos bens imateriais (sinergia, empatia, confiança, harmonia, satisfação, sentido, valor) consumidos, ou melhor, "vividos" pelas equipes de trabalho, clientes e/ou usuários.
Quando a vida institucional é agredida cotidianamente, começa então a adoecer. E sempre dá sinais expressivos mais ou menos sutis de insatisfação, desconfiança mútua, apatia, desarmonia, atritos... até adquirirem plena visibilidade, no campo comportamental. É quando a empresa/instituição começa a clamar por uma "UTI", ou seja, por um processo de atualização de suas condições de vida.
Reconfiguração de Vida Institucional
A Reconfiguração de Vida, no âmbito institucional, inicia-se com o levantamento das percepções do contratante e equipe gestora, acerca da saúde das relações pessoais e interpessoais, no interior da empresa ou instituição, e seus reflexos, no âmbito externo. Esta é a primeira etapa do processo de análise.
Tal como nos atendimentos individuais já nesse momento os participantes são orientados a colocarem em prática, os instrumentos criados no próprio grupo, com o objetivo de iniciarem, sem demora, a desaceleração ou mesmo o corte dos fluxos detectados como sendo pequenos atentados contra os ânimos desse ou dos demais grupos/equipes em questão. Essa etapa pede a frequência de dois outros encontros, destinados à partilha dos resultados e ao aprimoramento dessa "caixa de ferramentas".
Sob os mesmos critérios e orientações, o levantamento de percepções é estendido aos demais integrantes do staff, o que inclui até mesmo os trabalhadores responsáveis pela limpeza e conservação do estabelecimento. Os elementos de reflexão e análise é o grau de satisfação em relação ao fluxo de trabalho e à forma como ele é demandado. Esta é a segunda etapa do processo.
No caso das instituições escolares, estudantes e pais terão importante participação, por meio do preenchimento de questionários, pois são aqueles que melhor podem fornecer um feedback dos resultados alcançados. No caso das empresas, o mesmo pode ser feito com relação a clientes/usuáriosa, por meio de pesquisa de satisfação ou mesmo da análise comparativa do fluxo de venda dos produtos oferecidos ou fluxo de adesão aos serviços prestados.
A terceira e última etapa do processo de Reconfiguração de Vida Institucional é momento de análise compartilhada das "caixas de ferramentas" individual e grupal, pois são elas os mais fiéis indicadores de como os desafios foram enfrentados, de como a aprendizagem institucional se deu em seu passo a passo e diz da importância do empenho participativo do coletivo na resolução de problemas que estão na origem de problemas maiores.
A agenda firmada com empresas e instituições abrange pelo menos um trimestre de trabalho coletivo semanal, presencial e um trimestre de acompanhamento quinzenal, presencial e/ou online, segundo o que for mais adequado à cada instituição ou empresa.
Temas:
Procedimentos
Encontros Presenciais e Online
Palestras e Organização de Conferências
Saúde Institucional/Empresarial e Sustentabilidade
Reconfiguração de Vida Institucional e Cotidiano
Inovações na Gestão dos Recursos Humanos
Configurações Institucionais Participativas
A Revolução Ético-estético-ambiental nas Empresas
Co-criação Institucional é mais do que Treinamento
Gestão Participativa nas Instituições Educacionais
Reconfiguração de Vida
2012 - Reconfiguração de Vida - Sandra Gorni